Terrorismo Fast-food

Recebi isto por EMAIL:

Amigos, uma amiga minha (eu sou a Sofia que vocês conhecem)
enviou-me este
mail. Esta história passou-se com um amigo dela, por isso este não é
um daqueles mails do diz que disse, e por aí fora... Eu vou-me
prevenir, aconselho-vos a fazerem o mesmo!

A todos os meus amigos e que bem me conhecem, isto não é um mail de
forward, fui eu mesma que escrevi.

NÃO BEBAM COCA-COLA, PELO MENOS NOS PRÓXIMOS TEMPOS!

Uma ex-colega do Bruno encontrou uma carteira na rua (em Lisboa) que
tinha dinheiro e contacto, e ligou para a pessoa, combinou um encontro para
entregar a carteira.

O sr. a quem pertencia a carteira era Árabe, e ficou extremamente agradecido
por ela lhe ter entregue a carteira, pelo que lhe disse uma coisa,
supostamente "confidencial".

Aconselhou-a a não beber coca-cola a partir de dia 20 deste mês de
Abril.
Eu não percebi bem porquê este conselho, pode ser apenas publicidade
negativa para baixar as vendas da coca-cola, mas infelizmente pode
ser bem mais grave! Imaginem que estes terroristas conseguem alguém nas
linhas de produção da coca cola e introduzem qualquer coisa que provoque danos
imediatos ou pior, danos internos que não sejam imediatos e sejam
detectados mais tarde?

Pelo sim, pelo não, mais vale prevenir e não beber coca-cola nos
próximos tempos. Avisem os vossos amigos e familiares, pois quase toda a gente
bebe de vez em quando uma coca-cola.

E que fique à consciência de cada um.

Beijinhos * e esperemos que isto seja só uma publicidade negativa,
sem efeitos para os consumidores da bebida.

Ana Rita

Ingenuidades

O 2.º passo......

My precious

Na passada semana concretizei o desejo de pintar...

Enfim, é um começo:

Uma viagem - 2ª prestação

Dizia eu, que o Garve já me entra pelo pára-brisas, e o seu cheiro característico se apega aos veículos que ousam percorrê-lo.
E digo ousar, porque as suas estradas têm fama de cemitérios planos, onde a chapa e o cimento constituem uniões de facto com características de matrimónio: "até que a morte os separe".

- Mais devagar! - assim se insurge a minha consciência, ciente das estatísticas dos que ainda não regressaram a casa, para a sua família, para os seus filhos, para o esposo, ou apenas para o fiel amigo que aguarda fechado no lar.

Portimão, cidade de um crescimento único nos últimos anos, vê-se hoje dividida entre duas pontes. Pessoalmente prefiro a antiga, pelo cheiro a sardinhas, pelo porto de pesca cada vez mais solitário, pelas cores dos polos muito viajados dos turistas, pelos restaurantes das grandes sardinhadas, mas quis o destino ou a confusão da sinalização, que atravessasse o Rio Arade pela irmã mais nova.

Estaciono mesmo em frente da Câmara Municipal, onde vou passar grande parte do meu dia num Concurso Público.

O comum mortal já tem fome, mas onde comer?

A ementa é inevitável: Peixe grelhado...